quinta-feira, 3 de março de 2011

PIB brasileiro fica atrás apenas de China e Índia em 2010 - BRIC


"[Os países] Não têm nada em comum. São três economias bem diferentes, com características políticas e econômicas diferentes e políticas de desenvolvimento diferentes. A única coisa em comum é que estão crescendo. São países que têm potencial de se destacar no futuro", frisou o coordenador de contas nacionais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Roberto Olinto.

A média global no ano passado foi de 5% e ficaram acima desse patamar, além dos três primeiros colocados, a Coreia do Sul, com 6,1%, e o México, com 5,5%. A seguir vieram Japão, com 3,9%; Rússia, com 3,8%; Alemanha, com 3,6%; Estados Unidos, com 2,9%; União Europeia, com 1,7%; França, com 1,5%; Portugal, com 1,4%; Reino Unido, com 1,4%; e Itália, com 1,1%.

Com resultado negativo aparecem Espanha, com -0,1%, e Grécia, com -4,5%.

Dados do Banco Mundial também mostram que, entre os Brics, o PIB per capita do Brasil, por paridade de poder de compra, atingiu US$ 10,3 mil no último trimestre do ano passado, atrás da Rússia, com US$ 15,1 mil e da África do Sul, incluída no grupo dos Brics, com US$ 10,4 mil. A seguir vieram a China, com US$ 6,6 mil, e a Índia, com US$ 3,1 mil.

Em termos de crescimento nesse grupo de países, a China liderou no quarto trimestre de 2010, com alta de 9,8% na comparação com o quarto trimestre de 2009, seguida pela Índia, com 8,2%; Brasil e Rússia, empatados com 5%; e África do Sul, com 3,8%.

Na comparação do quarto trimestre com o trimestre imediatamente anterior, o desempenho brasileiro, de 0,7%, ficou atrás cos 2,4% da Noruega; 1,3% do México; e 0,8% dos Estados Unidos. Atrás do Brasil ficaram Áustria, com 0,6%; Holanda, com 0,6%; Coreia do Sul, com 0,5%; Alemanha, com 0,4%; França, com 0,3%; União Europeia, com 0,2%; Espanha, com 0,2%; e Itália, com 0,1%. Japão, com -0,3%; Portugal, com -0,3%; Reino Unido, com -0,5%; e Grécia, com -1,4%.
(Rafael Rosas e Juliana Ennes | Valor) 

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terça-feira, 1 de março de 2011

Especialistas falam sobre intercâmbio




VIDA ACADÊMICA/INTERCÂMBIO
ATIVIDADESRESPOSTAS
Vida acadêmica
Fábia Barros, gerente de projetos da Foco TalentosMarcelo Abrileri, presidente da CurriculumSelma Fredo, consultora da DBM




Ter experiência internacional/intercâmbioSim, principalmente para quem está no início de carreira. É valido pelo desenvolvimento comportamentalSim. O intercâmbio vale principalmente para jovens profissionais. Para os experientes, a vivência internacional pode ajudar em cargos em que outro idioma é necessário ou a experiência traga aprendizadoSim. É fundamental mencionar no item “realizações do profissional”. Se algum curso extracurricular importante foi realizado no exterior, deve-se mencioná-lo no campo “cursos complementares”, apenas se existir relação 


veja  a matéria na íntegra http://g1.globo.com/concursos-e-emprego/noticia/2010/06/saiba-que-atividades-extracurriculares-podem-estar-no-curriculo.html

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

EB 2011

Nossos Intercâmbistas

 Logo mais nossos intercâmbistas vem nos contar como têm sido sua estada no Brasil.

Não deixe de conhecer nossas duas russas, nosso alemão e nossa Colômbiana. Segundo eles o Brasil é maravilhoso e estão adorando conhecer nosso país. QUE TAL VOCÊCONHECER OUTRO LUGAR?


Reuniões 2011


Coordenador de Comunicação ministra Treinamento 

               Visando a a capacitção de membros na hora de divulgar o escritório de AIESEC Campinas, foi realizado última terça-feira 17-02 um treinamento para auxiliar no PSEL ( Processo Seletivo de Membros Novos) ministrado pelo Diretor de Comunicação.             
Durante o treinamento, Luiz abordou dúvidas constantes de estudantes e foram discutidos temas como o papel da AIESEC em Campinas e no mundo.

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Recado especial da ALINE

Olá AIESEC em Campinas!

Eu não sei se todos lembram de mim ou me conhecem, meu nome é Aline e eu fui VPTM no ano passado na gestão do Ebowmen e no momento eu estou quase terminando meu intercâmbio em um projeto na Rússia chamado iChange, em São Petersburgo. 

Durante a minha vida, quando eu pensava que ia fazer um intercâmbio eu tinha na minha cabeça quais os problemas que eu considerava que ia passar: problema com a língua, saudades de casa e etc. Quando eu efetivamente cheguei na Rússia a minha idéia sobre os desafios de um intercâmbio mudaram completamente. Eu me vi em situações extremas: me vi querendo comer e não sabendo como pedir comida, levando bronca do policial sem saber porque, perdida sem saber o caminho, com raiva de alguma estupidez russa e em muitos outros momentos em que eu quis MESMO voltar pra casa. Mas logo depois de cada um desses momentos eu me lembrava de que se eu fosse pra casa as crianças que estava se preparando pra nossa aula não me veriam mais, que eu não veria mais as pessoas maravilhosas que eu conheci aqui. E agora no fim da minha experiência eu posso com certeza afirmar que a maior magia de estar fora, a maior magia dessa experiência é a capacidade que você tem de se impressionar. 


Eu espero que todos vocês façam parte dessa experiência algum dia, não é nem tanto por quanto profissionalmente você vai se desenvolver, mas é pelo quanto você vai crescer. Eu descobri em mim uma pessoa que eu não sabia que existia, descobri que eu sou muito mais tolerante a pessoas e muito menos tolerante ao frio. E eu posso dizer pra todos vocês que eu não teria realmente vivido a AIESEC se eu não tivesse feito esse intercâmbio. 

Eu só tenho a agradecer a AIESEC em Campinas e a AIESEC em São Petersburgo (@ E&G) por me permitirem a melhor vivência da minha vida! Muito obrigada por todos vocês que trabalham todos os dias pra que muitas mais pessoas possam se descobrir, possam mudar a vida das outras pessoas, possam mudar a cultura de um CL, possam mudar a cabeça de muitas crianças, possam mudar a vida de um monte de gente e muitos países!